O que eu mais gosto da história do episódio que aconteceu com a minha mãe é imaginar de que forma ele foi passado pra frente.
O episódio:
Minha mãe no ônibus aperta a campainha pra descer.
Biiii!
"Nossa! Que campainha mole, quente e úmida" ela pensa.
Decide olhar pra campainha pra ver porque ela estava mole, quente e úmida e vê um cara segurando com força o seu olho e lágrimas escorrendo sem parar.
"Ai Meu Deus! Desculpe-me! Nossa, me desculpe mesmo!"
Eu disse que o que eu mais gosto dessa história do episódio que aconteceu com a minha mãe é imaginar de que forma ele foi passado pra frente porque não consigo deixar de pensar no cara esse que levou a dedada do olho dizendo pros amigos, familiares ou pra algum desconhecido, numa dessas situações em que competimos histórias bizarras ou a situação mais foda pela qual passamos, algo do gênero:
"Ah! E eu que tava na boa, sentado no ônibus e do nada uma LOUCA veio e enfiou o dedo no meu olho achando que tava apertando a campainha!"
Com certeza, se fosse numa dessas situações em que competimos histórias bizarras ou a situação mais foda pela qual passamos, a(s) pessoa(s) que estivesse ouvindo o relato diria:
É, venceu!
sábado, 26 de janeiro de 2008
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Um comentário:
hahahaha. imaginar as bizarrices que acontece com a gente sendo contadas pela pessoa que participou junto é sempre engraçado.
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